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Coletivo Ori-gens apresenta “Assalto à Cor armada”

A performance vai ser apresentada ao público como forma de conclusão da oficina Luz Negra, cujos alunos conceberam a iluminação cênica.

Por inovabr
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Coletivo Ori-gens apresenta “Assalto à Cor armada”

A segunda Edição do projeto “Luz Negra: a Iluminação Cênica como ferramenta de identidade racial” que vem acontecendo no Jovem de Expressão, na Ceilândia, vai ser concluída nos dias 3 e 4 de agosto com a apresentação de uma performance inédita do Coletivo Ori-gens.

A oficina formar técnicos negros para o mercado das artes cênicas, utilizando a iluminação cênica como ferramenta de sensibilização, reflexão social e promoção da negritude. Em parceria com o Jovem de Expressão, nesta edição o projeto fornecerá equipamentos de iluminação e cenotecnia para este relevante espaço cultural na periferia de Brasília

 

Finalização das Oficinas

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A segunda edição da oficina Luz Negra será concluída com a concepção conjunta de uma iluminação para uma performance convidada. Assim, os alunos terão a oportunidade de colocar todo o seu conhecimento em prática para dar vida e potencializar a cena.

A performance “Assalto à Cor Armada” será apresentada nos dias 3 e 4 de agosto no Jovem de Expressão, trazendo  “cenas do cotidiano, que a maioria das pessoas pretas já passaram em algum momento de sua vida”, segundo Jullya, quem também se encarregou da direção.

Após as apresentações haverá uma roda de conversa, com mediação cultural, como forma de promover reflexões sobre as relações étnico-raciais nas artes cênicas e fomentar o debate sobre as condições trabalhistas dos profissionais da arte técnica do Distrito Federal.

 

Assalto à Cor Armada

Sinopse:

A cena fragmentada do espetáculo “Assalto a Cor Armada” perpassa em torno de um homem preto que, por causa de seus traços marcantes e sua pele escura, provoca medo e desconfiança onde quer que passe. Entre revoltas, denúncias, indagações, seu  corpo preto não mostra apenas a discriminação imposta por uma sociedade racista, mas revela ao público sua realeza ancestral, utilizando a corporeidade dos orixás e a dança que há muitos anos vem sendo esquecida e apagada da nossa história como força motriz de transformação.

 

Datas e horários: 3 de agosto às 18h, 4 de agosto às 17h.

Local: Jovem de Expressão, Praça do Cidadão, Ceilândia-DF.

Entrada Franca (sujeito à lotação).

As apresentações contarão com Audiodescrição e Interpretação de Libras.

 

A oficina acontece aos sábados das 9h às 17h no Jovem de Expressão, até o dia 3 de agosto.

 

Ficha Técnica da Performance:

Atuação: Matheus Nascimento

Direção: Jullya Graciela

Dramaturgia: Coletiva

Cenário e figurino: Jullya Graciela e Matheus Nascimento

Mediação: Daniel Landim e Marcelo Roberto.

Iluminação: Alunos da 2º Edição Luz Negra

 

Ficha Técnica do Projeto Luz Negra:

Coordenadores e Arte-educadores: Matheus Trindade e Jullya Graciela

Produção: Stefani Priscila

Assistência de Produção: Bruna Nayara e Flávio Carvalho

Gestão Administrativa: Marli Trindade

Design Gráfico: Candiá Produções

Repórter Cinematográfico: Matheus Nascimento

Fotografia: Matheus Nascimento e Mariana Alves

Assessoria de Imprensa: Carlos William

Social Media: Júlia Sant’Anna

Mediadores: Daniel Landim e Marcelo Barbosa

Intérprete de Libras: Tati Elizabeth

Audiodescrição: Lúcia Corrêa

Realização: Coletivo Ori-gens e Fundo de Apoio à Cultura (FAC)

Apoio: Jovem de Expressão, Trindade Produções Artísticas.

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